“Descompensada” do jeito que é
Parece-me leve como o vento
É linda como a lua
Charmosa como a noite
De olhos de mel
Boca saliente
E lábios contornados
Essa morena de sorriso lindo me cativou
E minha curiosidade despertou…
terça-feira, 23 de junho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
Uma orquestra em Roma...
Roma, é a cidade capital da Itália e sede da comuna e da província com o mesmo nome, na região do Lácio. Conhecida internacionalmente como A Cidade Eterna pela sua história milenar, hoje, Roma foi palco de mais um acontecimento “histórico, cultural e desportivo” que tão cedo não iremos esquecer!
Adjetivos para caracterizar a atuação do Barcelona me faltam, mas vendo o jogo e a forma como o Barcelona fazia fluir em toque de veludo liso o seu futebol, veio-me à cabeça e ao meu pensamento uma orquestra, a orquestra do Maestro Guardiola!! Permitam-me realçar que uma orquestra é composta por violinos, violoncelos, contrabaixos, violas de arco, sopros de madeira, de metal, e percussão. O Maestro montou sua orquestra, ensaiou a sinfonia, mandou afinar os instrumentos, e nos deliciou com um som suave, leve, simples e de arrepiar a quem estivesse presenciando.
Piqué (que se transferiu para o Barcelona a preço de café de esquina), Yaya Touré, Puyol e o “tímido” Sylivinho, estiveram na percussão, instrumentos musicais cujo som é obtido através do impacto, raspagem ou agitação, com ou sem o auxílio de baquetas. Foi com base, ou não, em baquetas que a defesa do Barcelona se opôs ao ataque do M. United, que só se resumia à figura de C. Ronaldo.
Sergio Busquets, Xavi e Inestia, sem dúvida encarregaram dos violinos, lembrando que o timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas, dependendo do encordamento utilizado, podem-se produzir timbres mais aveludados, foi à base desses timbres que as jogadas dos golos do Barcelona apareceram.
Eto’o e Henry, esses no contrabaixo, frisando que as suas cordas, da mais aguda à mais grave, possuem a seguinte afinação: Sol, Re, La, Mi. Foram nessas notas e do pra LÁ e pra CÁ que levaram os defensores do M. United, e Vidic que o diga no golo do Eto’o.
Messi, se encarregou do violoncelo, que é o instrumento de cordas com uma extensão dinâmica maior, e considerada um ”monstro” dos instrumentos musicais. Uma exibição conseguida, deixando para trás o trauma dos jogos com equipas inglesas, e no duelo quase que inconsciente com C. Ronaldo levou a melhor, e a exibição foi coroada com o segundo golo do Barça. Com a “finesse” de sobra que lhe é característico, o miúdo que sofria de enfermidade hormonal, possui uma técnica apurada, dribles simples e desconcertantes, quesitos que fazem dele o melhor jogador do mundo da actualidade.
Para terminar, se de um lado tinhamos uma orquestra, de outro tinhamos uma “Boys Band”, com seu vocalista de cabelo arrebitado a gel, e “boa pinta” que causa histeria de adolescentes de acne, vivia do single de sucesso já ultrapassado em relação à Champions League, We were the Champions. Ano que vem estaremos atento às orquestras e às boys band!!!!
Maky Silva
Adjetivos para caracterizar a atuação do Barcelona me faltam, mas vendo o jogo e a forma como o Barcelona fazia fluir em toque de veludo liso o seu futebol, veio-me à cabeça e ao meu pensamento uma orquestra, a orquestra do Maestro Guardiola!! Permitam-me realçar que uma orquestra é composta por violinos, violoncelos, contrabaixos, violas de arco, sopros de madeira, de metal, e percussão. O Maestro montou sua orquestra, ensaiou a sinfonia, mandou afinar os instrumentos, e nos deliciou com um som suave, leve, simples e de arrepiar a quem estivesse presenciando.
Piqué (que se transferiu para o Barcelona a preço de café de esquina), Yaya Touré, Puyol e o “tímido” Sylivinho, estiveram na percussão, instrumentos musicais cujo som é obtido através do impacto, raspagem ou agitação, com ou sem o auxílio de baquetas. Foi com base, ou não, em baquetas que a defesa do Barcelona se opôs ao ataque do M. United, que só se resumia à figura de C. Ronaldo.
Sergio Busquets, Xavi e Inestia, sem dúvida encarregaram dos violinos, lembrando que o timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas, dependendo do encordamento utilizado, podem-se produzir timbres mais aveludados, foi à base desses timbres que as jogadas dos golos do Barcelona apareceram.
Eto’o e Henry, esses no contrabaixo, frisando que as suas cordas, da mais aguda à mais grave, possuem a seguinte afinação: Sol, Re, La, Mi. Foram nessas notas e do pra LÁ e pra CÁ que levaram os defensores do M. United, e Vidic que o diga no golo do Eto’o.
Messi, se encarregou do violoncelo, que é o instrumento de cordas com uma extensão dinâmica maior, e considerada um ”monstro” dos instrumentos musicais. Uma exibição conseguida, deixando para trás o trauma dos jogos com equipas inglesas, e no duelo quase que inconsciente com C. Ronaldo levou a melhor, e a exibição foi coroada com o segundo golo do Barça. Com a “finesse” de sobra que lhe é característico, o miúdo que sofria de enfermidade hormonal, possui uma técnica apurada, dribles simples e desconcertantes, quesitos que fazem dele o melhor jogador do mundo da actualidade.
Para terminar, se de um lado tinhamos uma orquestra, de outro tinhamos uma “Boys Band”, com seu vocalista de cabelo arrebitado a gel, e “boa pinta” que causa histeria de adolescentes de acne, vivia do single de sucesso já ultrapassado em relação à Champions League, We were the Champions. Ano que vem estaremos atento às orquestras e às boys band!!!!
Maky Silva
Isso é Futebol!!!
Caros amigos, companheiros,
Venho reflectindo há um tempo sobre essa arte que nós amamos, que nos emociona, muitas vezes fazendo cair uma lágrima, outras nos deixando tristes, a ponto de sentirmos um profundo vazio e buraco na alma. Pois amigos, estou falando da arte do futebol!!!
Hoje, depois de assistir ao jogo Chelsea x Liverpool, não me contive e perante o espectáculo que assisti, resolvi partilhar com vocês o meu pensamento e minha jura de amor eterno ao futebol. Quando falo em espectáculo, não me refiro a dribles desconcertantes, nem lances de malabarismos, mas falo do que vimos!
O futebol extrapola meras tácticas (4-3-3, 4-4-2 ou 4-5-1), futebol é amor, é paixão, é torcer fervorosamente por um clube, sentir o sangue nas veias, o coração a sair pela boca a cada defesa, a cada passe de rasgar a seda, a cada chute, e o êxtase de ver a redonda tocar as malhas e o árbitro apontar para o grande círculo. Isso é um sentimento perceptível e decifrável somente aos amantes do futebol.
Voltando ao jogo, tínhamos duas equipas, uma, encostada num resultado “estável”, que entrou a dormir, facto que quase lhe compromete a passagem à fase seguinte, se a tempo não acordasse. De outro lado, uma equipa ciente do trabalho árduo que tinha pela frente, mas asfixiando e fazendo o adversário perder o eixo. Antes do inicio da partida, o resultado era quase que irreversível, pois se tratava duma missão quase que suicida, mas o Liverpool nos mostrou que no futebol, como já dizia o excelente artilheiro “poeta” Dadá Maravilha: “O jogo só acaba quando termina”.
Vimos, pelos gestos de Didier Drogba (no 4º golo de Lampard) que a rivalidade entre esses monstros do futebol europeu, aumenta a cada ano que passa, lógico, pelos sucessivos encontros em fases decisivas da Champions, mas pela forma como Mister José Mourinho (Special One) fazia seus pupilos encararem os encontros com os do Rafa Benitez.
Assistimos também a “erros”, daqueles que menos podem errar (P. Cech e Reina), mas lembrem-se de que a perfeição no futebol é algo inalcançável, antes de profissionais da bola são humanos, e não máquinas programadas, por isso estão sujeitos a errar. Nada disso ofusca o brilho da partida, os golos, o toma lá da cá, e o reverter sistemático do placar.
Estão de parabéns os adeptos e torcedores do Chelsea pela qualificação à semi-final, mas também estão de parabéns os adeptos do Liverpool, pela equipa que têm, pela garra, e motivação e pelo que apresentaram, mesmo quando o placar lhes era desfavorável.
Hoje, teremos outros grandes embates e resultados desfavoráveis para se reverter. De um lado os que acreditam nas estatisticas, de outro lado a motivação e certeza que recordes podem ser quebrados, por isso, muita pipoca, muito suco de maracujá porque também será impróprio para cardíacos.
Apesar da alegria da qualificação de uns, e a frustração da eliminação de outros, que saia a ganhar o futebol!!!!! Haja coração...
Venho reflectindo há um tempo sobre essa arte que nós amamos, que nos emociona, muitas vezes fazendo cair uma lágrima, outras nos deixando tristes, a ponto de sentirmos um profundo vazio e buraco na alma. Pois amigos, estou falando da arte do futebol!!!
Hoje, depois de assistir ao jogo Chelsea x Liverpool, não me contive e perante o espectáculo que assisti, resolvi partilhar com vocês o meu pensamento e minha jura de amor eterno ao futebol. Quando falo em espectáculo, não me refiro a dribles desconcertantes, nem lances de malabarismos, mas falo do que vimos!
O futebol extrapola meras tácticas (4-3-3, 4-4-2 ou 4-5-1), futebol é amor, é paixão, é torcer fervorosamente por um clube, sentir o sangue nas veias, o coração a sair pela boca a cada defesa, a cada passe de rasgar a seda, a cada chute, e o êxtase de ver a redonda tocar as malhas e o árbitro apontar para o grande círculo. Isso é um sentimento perceptível e decifrável somente aos amantes do futebol.
Voltando ao jogo, tínhamos duas equipas, uma, encostada num resultado “estável”, que entrou a dormir, facto que quase lhe compromete a passagem à fase seguinte, se a tempo não acordasse. De outro lado, uma equipa ciente do trabalho árduo que tinha pela frente, mas asfixiando e fazendo o adversário perder o eixo. Antes do inicio da partida, o resultado era quase que irreversível, pois se tratava duma missão quase que suicida, mas o Liverpool nos mostrou que no futebol, como já dizia o excelente artilheiro “poeta” Dadá Maravilha: “O jogo só acaba quando termina”.
Vimos, pelos gestos de Didier Drogba (no 4º golo de Lampard) que a rivalidade entre esses monstros do futebol europeu, aumenta a cada ano que passa, lógico, pelos sucessivos encontros em fases decisivas da Champions, mas pela forma como Mister José Mourinho (Special One) fazia seus pupilos encararem os encontros com os do Rafa Benitez.
Assistimos também a “erros”, daqueles que menos podem errar (P. Cech e Reina), mas lembrem-se de que a perfeição no futebol é algo inalcançável, antes de profissionais da bola são humanos, e não máquinas programadas, por isso estão sujeitos a errar. Nada disso ofusca o brilho da partida, os golos, o toma lá da cá, e o reverter sistemático do placar.
Estão de parabéns os adeptos e torcedores do Chelsea pela qualificação à semi-final, mas também estão de parabéns os adeptos do Liverpool, pela equipa que têm, pela garra, e motivação e pelo que apresentaram, mesmo quando o placar lhes era desfavorável.
Hoje, teremos outros grandes embates e resultados desfavoráveis para se reverter. De um lado os que acreditam nas estatisticas, de outro lado a motivação e certeza que recordes podem ser quebrados, por isso, muita pipoca, muito suco de maracujá porque também será impróprio para cardíacos.
Apesar da alegria da qualificação de uns, e a frustração da eliminação de outros, que saia a ganhar o futebol!!!!! Haja coração...
terça-feira, 9 de junho de 2009
Te desejar e te amar...
Quando pensei que tinha acabado
Que não era mais amado
Um beijo me fez acordar
E meu coração acelerar
A tua pele quero acariciar
E a certeza se acalcar
Que sempre vou te desejar e te amar
Um olhar sincero
Um toque leve
Um abraço seguro
Fazem-me sentir
A certeza se acalcar
Que sempre vou te desejar e te amar
O telefone toca, sinal de esperança
Uma luz e mais uma vez o acreditar
Só que atos vem para contrariar
Mas que fazer?
Se a certeza se acalca
E que sempre vou te desejar e te amar
Neva, está frio, e mesmo neste gelo
Em tuas palavras quero confiar
E atitudes juntos a confirmar
Viver do teu lado eu quero, e para sempre te amar
Que não era mais amado
Um beijo me fez acordar
E meu coração acelerar
A tua pele quero acariciar
E a certeza se acalcar
Que sempre vou te desejar e te amar
Um olhar sincero
Um toque leve
Um abraço seguro
Fazem-me sentir
A certeza se acalcar
Que sempre vou te desejar e te amar
O telefone toca, sinal de esperança
Uma luz e mais uma vez o acreditar
Só que atos vem para contrariar
Mas que fazer?
Se a certeza se acalca
E que sempre vou te desejar e te amar
Neva, está frio, e mesmo neste gelo
Em tuas palavras quero confiar
E atitudes juntos a confirmar
Viver do teu lado eu quero, e para sempre te amar
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